Eu devia começar este blogue fazendo outra coisa qualquer que não fosse isto das «introduções», das «apresentações», das «iniciações», das «declarações de princípio». Quem gosta muito de preliminares são as gajas: com um homem valente vai-se directo ao ponto e em menos de nada está-se na parte do cigarro vitorioso.
Mas vou fazê-lo. Primeiro, porque assim atraio imediatamente a atenção das gajas - e, confesso, essa é a função nº 1 deste blogue -, que diante da minha verve proverbial e do procedimento que tanto lhes agrada ficarão imediatamente seduzidas. Depois, porque eu sou professor. Não importa para já de quê (embora seja uma evidência ululante que lecciono uma matéria viril e bruta), mas só saber que o sou: e que, como tal, o meu dever é ensinar. Nomeadamente, ensinar aos homens que me leiam exactamente o que vai na cabeça das gajas que querem. A mente fêmea não é complicada: de facto, vive sobretudo de conseguir vender a ideia de que é complicada, uma das maiores obras de marketing da História. Mas percebe-se bem o que é perceptível, e rapidamente se consegue entender que o que não é perceptível também não é relevante. Verão que o que digo é exactamente verdade, ou não fosse eu um tipo brutalmente fabuloso. Mas como sinto que me começo a alongar, que já estou há demasiado tempo a engonhar antes de investir para senhora desnuda, acabemos aqui a introdução e vamos à escrita.
Mas vou fazê-lo. Primeiro, porque assim atraio imediatamente a atenção das gajas - e, confesso, essa é a função nº 1 deste blogue -, que diante da minha verve proverbial e do procedimento que tanto lhes agrada ficarão imediatamente seduzidas. Depois, porque eu sou professor. Não importa para já de quê (embora seja uma evidência ululante que lecciono uma matéria viril e bruta), mas só saber que o sou: e que, como tal, o meu dever é ensinar. Nomeadamente, ensinar aos homens que me leiam exactamente o que vai na cabeça das gajas que querem. A mente fêmea não é complicada: de facto, vive sobretudo de conseguir vender a ideia de que é complicada, uma das maiores obras de marketing da História. Mas percebe-se bem o que é perceptível, e rapidamente se consegue entender que o que não é perceptível também não é relevante. Verão que o que digo é exactamente verdade, ou não fosse eu um tipo brutalmente fabuloso. Mas como sinto que me começo a alongar, que já estou há demasiado tempo a engonhar antes de investir para senhora desnuda, acabemos aqui a introdução e vamos à escrita.
Caro Sr. Dr. Vilela, venho lançar-lhe o desafio de, durante os longos anos vindouros de existência dos nossos blogues, acompanhar o www.thebubblygirlinglasses.blogspot.com e, com base no mesmo, poder então facilitar e dissecar esse processo de compreensão da complicada mente feminina. Pois se eu sou uma mulher e
ResponderEliminartenho um blogue acerca das mulheres, que melhor alvo de estudo, ou amostra, que o meu próprio blogue?
Cumprimentos cordiais,
A Menina dos Óculos
Parece-me uma excelente ideia, Menina dos Óculos. Não sei se é por causa deles, mas Vª Exª vê as coisas com grande nitidez. Um bem-haja.
ResponderEliminarCordialmente e ao dispor,
Vilela